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sábado, 21 de abril de 2012

NO FUNDO DO MEU POÇO


Há aquele momento em que nos perguntamos: “Quantas vezes conseguiremos levantar?!” A resposta é óbvia, quantas vezes forem necessárias. A vida prega suas peças e as pessoas são sim decepcionantes – nós também somos, as vezes. O que importa é arrancar forças de algum lugar para seguir em frente e aprender com o que passou. É preciso rir dos acidentes que cortam nossos dias e encarar estes como naturais, até mesmo porque são. Nós falhamos, e assim colecionamos decepções que podem ser transformadas em aprendizado, tentando evitar ao máximo que essas mágoas se transformem em feridas eternas que nos impedem de acreditar na possibilidade de um futuro bom. É preciso dar tempo ao tempo para que essas decepções de hoje não estraguem o que está por vir… e, da mesma forma, saber que segundas chances não podem ser transformadas em terceiras, quartas e quintas. Há um limite, o limite da honra. E há sempre um lado bom em cada história, um aprendizado em cada queda, assim vamos focar na esperança!  No mais, a vida sempre terá seus altos e baixos e com o tempo ficamos treinados a levantar cada vez mais rápido para assim colocar em prática a história de que no fundo de cada poço pode haver uma mola.

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